Representada por uma cobra de fogo que protege
as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles
que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de
origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro.
Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de
Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como “fogo
que corre”.
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